quinta-feira, 21 de fevereiro de 2019

O PLANALTO DOS SONHOS

Castelo de Montalegre
O PLANALTO DOS SONHOS

Antes, Montalegre era as batatas de semente e a carne barrosã.
Depois veio o Padre Fontes, os congressos de medicina popular, a feira do fumeiro, a sexta-treze, e um sem número de iniciativas que chamam aos quatros cantos do Barroso as gentes da planície e do litoral.
Também se ouvia falar que era por estas bandas que pontificavam as últimas práticas do comunitarismo ancestral em que os povos se entre-ajudavam, dando a mão uns aos outros nos vários afazeres quotidianos: nas vezeiras do gado, nos fornos comunitários, nos moinhos, nas conduções de água, no contrabando e na passagem a salto para ir ganhar o pão para as minas do Bierzo ou para a construção em terras de França, ou simplesmente para a fuga à perseguição política ou à guerra colonial.
Hoje Montalegre é um fervilhar de actividade desde o renovar das tradições até às mais recentes aventuras radicais pelas encostas das suas penedias e pelos leitos, ora calmos, ora agrestes, dos seus rios.
O turismo floresce com casas renovadas, parques de campismo, sinalética apropriada e acessibilidades adequadas às dificuldades dos caminhos romanos ou ainda mais antigos.
Os da cidade, quando bate a saudade das alargadas vistas salpicadas de verde e bruma e dos sons de Deus pela voz dos pássaros e pelos que a brisa deixa nos ramos do arvoredo, sem esquecer os que escorrem pelas fragas por onde passam os rios e os ribeiros às vezes caudalosos, botam-se para as montanhas do Gerês e do Barroso a oxigenar o corpo e a alma, e é vê-los contentes como os cucos, a percorrer barrocas, saltar riachos, parar respeitosamente ao chilrear dos pássaros e a salivar à frente dos vários fumeiros que vão encontrando. Às vezes entram numa taverna e extasiam-se perante uma lasca de presunto, duas rodelas de salpicão, uma bucha de pão de mistura e um copo de tinto, excepção saudável à coca-cola e hambúrguer das cidades costeiras!
Por isso, Montalegre é hoje um destino incontornável para os que ainda sentem o sangue celta a correr-lhes nas veias, carecido das velhas emoções que a civilização ainda não conseguiu apagar. As montanhas enchem-se de gente de todas as idades a fazer os percursos dos monumentos romanos, os das sombras por baixo dos carvalhos onde os velhos druidas apaziguavam os deuses e os das velhas gentes quando, à cata do pão, não evitavam monte ou vale por mais inóspitos que fossem, com a foice na mão e no coração a prece ao deus Larouco que ali instanciava em granito insculpido para os lados da Rousia, ou ao Júpiter romano que o substituiu, e mais tarde a Nossa Senhora dos Galegos posta numa pequena capela, para os lados da serra de Leiranco. 
Ecomuseu de Barroso
Hoje, o Barroso, já tem o Eco-museu a recolher as antigas tradições com os instrumentos das suas artes e ofícios.
Falta um museu de artes plásticas onde fiquem as emoções dos artistas que por cá passam.
Quando os edis do concelho tivessem um momento de sossego no seu imparável afã, que os tem atreitos aos permanentes projectos que levam o nome de Montalegre até às cidades do litoral e do sul desta terra, seria tempo de lançar mão de mais uma iniciativa que trouxesse anualmente os artistas plásticos a estas terras de Barroso e do Gerês, num evento que passaria pela atribuição de prémios de aquisição de obras, que, para já, poderiam ficar nos vários polos do Eco-Museu do Barroso, até se encontrar um espaço próprio para se instalar o Museu de Arte Contemporânea Barrosã.
Com partida e chegada a esse pólo aglutinador das artes plásticas, assinadas por autores daquém e dalém fronteira, sairia um itinerário de caminhadas ao longo do qual se instalariam esculturas de material imperecível, que transmitissem aos caminheiros as mensagens que os artistas tivessem deixado nas suas obras.
Original, esta iniciativa? Não. Um pouco por toda a parte, pela Europa em particular, vêm-se aldeias e vilas transformadas em museus a céu aberto.
Atelier em Barbizon
Em Barbizon, na esteira de Théodore Rousseau e de Jean-François Millet, desenvolveu-se uma escola de pintura que faz hoje das suas ruas galerias de arte abertas de manhã à noite, com ateliers instalados nas pequenas casas que bordejam os seus caminhos, casas essas cedidas por concurso público a artistas de todo o mundo, por maiores ou menores temporadas. E os turistas que vão de Paris visitar Fontainebleau, nunca deixam de parar nesta cidade-museu, que lhes fica a meio-caminho.
Valle de los Sueños, em Puebla de la Sierra
A Puebla de la Sierra chega-se partindo de Madrid pela A1, na direcção de Burgos, podendo-se fazer um desvio a partir da saída 57, para se ir à Serra de Valdemanco, dar uma olhada à Fundação Berruti, que ocupa o coruto do monte onde Luis Berruti tem instalado o seu atelier de escultura e pintura à volta do qual se espalha um museu ao ar livre com as suas obras.
Fundação Berruti na Serra de Valdemanco
Tornados à A1, sai-se logo à frente para Puebla de la Sierra, num percurso que não chega aos cem quilómetros desde Madrid, onde o artista plástico Federico Eguia – que empresta o valimento da sua arte a este evento Arte na Raia, nele expondo uma de suas obras – fundou, em finais dos anos noventa, um museu de escultura a céu aberto, semeando obras de arte ao redor da povoação, ao longo de caminhos que propiciam aos apreciadores umas caminhadas pela natureza e pela cultura numa amálgama perfeita de beleza e satisfação física e intelectual.
Fica a sugestão!
Apresentamos hoje 75 obras de 75 artistas plásticos oriundos deste e do outro lado da fronteira.
É a terceira vez que vimos a este planalto colaborar com o Eco-museu de Barroso e a Câmara Municipal de Montalegre para acrescentar à beleza desta terra, a beleza das artes plásticas.
Esperamos que a abertura às artes continue a merecer a atenção dos edis de Montalegre e a boa vontade das pessoas e das instituições que tornaram possível este evento.

Agostinho Costa

Entre, quem é!

Ecomuseu de Barroso
Entre, quem é!


A consciência da necessidade de salvaguardar um vasto património, nas suas múltiplas vertentes, levou os municípios de Montalegre e Boticas a delinear um projecto, em 2002, capaz de assumir a responsabilidade de definir a estratégia de desenvolvimento local. Nasceu, assim, o Ecomuseu de Barroso. Num espaço geográfico bem definido, os limites dos concelhos, vive uma população com identidade bem vincada. Tendo em atenção os valores do presente e do passado, este museu do território mostra-se capaz de preparar o futuro, com uma filosofia que converte os habitantes e os visitantes em actores e animadores comunitários. Neste enredo, é cruzado o gosto de ensinar e a vontade de conhecer. O Ecomuseu de Barroso pretende, deste modo, afirmar-se como espaço de valorização e divulgação do património de Barroso. É, assim, fiel representante da identidade do povo e motor de formação, participação, cooperação, inovação e mobilização. Da necessidade de preservar a memória colectiva, foram criados pólos, em várias freguesias de Montalegre e Boticas.

Raia


RAIA

Uma linha
é só uma linha,
chamem-lhe muro, 
fronteira, raia,
divisória,
as gentes não se dividem
como gado na cortelha
Gentes unem-se
mesmo falando
linguajares diferentes,
Gentes não ligam a senhores
que de gentes nada percebem
traçando linhas
nos rios que passam
em todas as aldeias
Gentes querem juntar-se
ao fim do dia
dividindo pão e vinho,
queijo e azeitonas
pelas suas mãos produzidos
a querer o além montanha
Gentes olham o céu comum
viajando com as estrelas
para além do tempo
em que tudo era comum

Maria Olinda Sol

Agostinho Costa: O PLANALTO DOS SONHOS

Agostinho Costa: O PLANALTO DOS SONHOS: Castelo de Montalegre O PLANALTO DOS SONHOS Antes, Montalegre era as batatas de semente e a carne barrosã. Depois veio o Padre Font...

sábado, 16 de fevereiro de 2019

75. PORFÍRIO ALVES PIRES

"O boi do pobo"/ 2009/ Aguarela s/ tela/ 100x80 cm
1.680,00 €


Terras de Barroso nas penedias graníticas erodidas, gastas pelos tempos, ventos e neves; cabeços arredondados onde pouco medram urzes, onde resistem os torgos, onde pasta o gado de olhos tristes; estreitos vales de águas gélidas.
E o Homem recolhido na capa de burel, ligado a esta paisagem de "austeridade e força telúrica", irmanado com os iguais na teimosia de viver na frieza do planalto.
Não desenho nem pinto as terras de barroso e, no entanto, a marca indelével das primeiras imagens vividas estará comcerteza presente, estruturando e dando sentido ao acto de criatividade.
Agrada-me que estas pinturas reencontrem os seus lugares primeiros. Outras vivências, em outros lugares, foram-lhe dando formas e cores, revestindo-as de expressões culturais e emoções diversas, mas elas restam atadas, definitivamente amarradas às suas origens.
Porfírio Alves Pires


Porfírio Alves Pires, nasce em Montalegre em 1944.
Termina a licenciatura em 1973 em Paris (CESAIPE).
É encarregue das cadeiras de desenho no Atelier André Michel em Paris na primeira metade da década de 70.
Ensina projecto e desenho na Fundação Ricardo Espírito Santo Silva, em Lisboa na década de 80.
É critico de arte no Diário de Lisboa de 86 até à sua extinção, e no Diário Fim de Semana.
Expõe regularmente pintura e desenho desde a década de 80.

Exposições coletivas
Convívio Sá de Miranda. Academia de Desenho e Pintura.1966. Braga | 1º Artec. Teatro Experimen-tal.1983. Cascais | IV Bienal. Festa do Avante. 1984. Lisboa | Arteneu. Casa dos Magistrados. 1984. Montijo | 1ª Bienal-Prémio Vespeira. 1985. Montijo. | Artistas Residentes. Câmara Municipal. 1988. Mon-tijo | Acervo Galeria. M.I. Galeria de Arte. 2000. Lisboa | Acervo Galeria. M.I. Galeria de Arte. 2004. Lis-boa. | Acervo Galeria. Movimento de Arte Contemporânea. 2008. Lisboa | Acervo Galeria. Movimento de Arte Contemporânea. 2009. Lisboa. | Acervo Galeria. Movimento de Arte Contemporânea. Câmara Munici-pal. 2009. Peso da Régua. | Pontes Luso-Galaicas. Clube. Fenianos — GVP. 2009. Porto | Acervo Galeria. Vieira Portuense. 2009. Porto. | Arte Contemporânea . G. Vieira Portuense. 2011. Porto | Ajuda com Arte. Galeria Vieira Portuense. 2011. Funchal. | Ao Redor do Touro. G.V.P. Câmara.Municipal. 2011. Sousel. | Arte Contemporânea. GVP. Câmara Municipal. 2011. Sousel. | Coletiva de Sócios. Casa de Trás-os-Montes. 2011. Lisboa. | Ao Redor do Touro. GVP. Ecomuseu. 2012. Montalegre. | 4º Encontro Internacio-nal de Arte. G.V.P. Associação Artística Vimaranense, 2013. Guimarães. | 3º Encontro Luso-Galaico. Associação Artística Vimaranense, G.V.P. 2013. Guimarães. | Arte e Eros. Fabrica do Braço de Prata. 2013. Lisboa.

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2019

74. EDUARDO HERMIDA


"Minotouro"/ Técnica Mista/ 70x96 cm
800,00 €


Eduardo Hermida
Ferrol 1965

Estudia en la escuela de Artes Pablo Picasso de A Coruña
Trabaja en diversas agencias de publicidad y en el departamento de artìstica de " El corte Ingles"
Ha sido profesor de escaparatismo durante 5 años en A Coruña, Vigo, Allariz , Boiro, A Guarda , Ferrol Y A Guarda.
Actualmente imparte cursos de pintura en su estudio de Ferrol.
Exposiciones individuales:
2002- galerìa bomarzo : Vilagarcìa
2005- sala calleja la ciega .Oviedo
         Talleres José Fernández . Ferrol
         Garufa. a coruña
         Centro social Allariz
         Roi Xordo. allariz
         Clavicembalo. lugo
2008-galería Sargadelos . Monforte
        Cllub de Campo. Ferrol
        As Meninas de Canido
2009-Galerìa Sargadelos Ferrol
        Rectoral de Cines
        As Meninas de Canido
        Pintura mural plaza de Armas de Ferrol
        Encuentro internacional arte e natureza . Aldea Nova
2010- Galerìa Sargadelos Ferrol
        As meninas de canido
        Pintura mural en Instituto Ferrol Vello
        Taller de arte en colegio Ponzos. Ferrol

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

73. CELESTINO ANDRÉ

"Chega de bois"/ Grafite sobre papel canson
80,00€


Celestino Gomes André
Vilar de Perdizes, 2 de outubro de 1983

Actividade Profissional:
Técnico de cantaria Artística e Encarregado na empresa Pedra Mole e Cantaria Artística Lda. Desde 2003 (empresa ligada á transformação de granito).

Actividades Artísticas:
A Escultura:
O meu local de trabalho, anteriormente referido, desempenho a função de técnico de cantaria Artística que consiste em executar qualquer tipo de artigo em granito ou noutro tipo de pedra. Cabe-me a mim executar os trabalhos mais elaborados como por exemplo: cantarias, lareiras, fontanários, estátuas (santos, animais, etc..) e monumentos.
Destacam se algumas obras publicas como parte superior do Pelourinho (Montalegre), Busto do Padre Fontes (Vilar de Perdizes), entre outras obras publicas e algumas particulares para decoração de jardins e habitações.

O Desenho:
Apesar de na minha atividade profissional utilizar todos os dias o desenho, é nos tempos livres onde exploro esta área.
A técnica que mais e melhor domino é o desenho de grafite/ carvão sobre papel. 
Desde criança que desenho, mas só desde 2014 é que comecei a guardar e a dar a conhecer os meus trabalhos. Pelo incentivo de amigos fiz a minha primeira exposição em agosto de 2014, exposição essa, insólita, pois foi ao ar livre no cume da serra do Larouco, intitulada “Arte acima de tudo”.
Em setembro de 2014 participei numa exposição coletiva inserida o evento Congresso de Medicina Popular de Vilar de Perdizes com mais artistas locais.
No verão de 2015 os meus trabalhos (desenhos a Carvão) estiveram expostos no Ecomuseu de Barroso Espaço Padre Fontes, com o título “Arte com Vida”.
Para além de desenho baseados na tradição e vida animal da região, tenho desenhado alguns retratos realistas a Grafite7carvão sobre papel.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2019

72. PAULO FONTINHA

“Cozinha tradicional barrosã”/ 2018/ Acrílico e esmalte s/tela/ 120x120cm
1.800,00€


Paulo Fontinha nasceu em Chaves em 1976, pintor autodidacta surgiu pela primeira vez ao publico pelo convite do grande mestre Flaviense Eurico Borges, e pela Tamagani.
Desde então já conta com mais de quatro dezenas de exposições em Portugal e no estrangeiro.
Fazem parte as suas obras de coleções na China, Suécia, França, EUA e Brasil, assim como no estado português.

sábado, 9 de fevereiro de 2019

71. RUI DUARTE


S/título/ 2017/ Aguarela/ 50x70cm 
175,00€


Nasceu na região de Auvérnia, na cidade francesa de Clermont-Ferrand, mas ainda na sua infância veio viver para Portugal, em Amarante. Depois de concluído o Ensino Secundário rumou para Castelo Branco, para aí fazer a sua licenciatura em Educação Visual na Escola Superior de Educação.
Seguiram-se o mestrado em Educação e doutoramento em Comunicação Visual e Expressão Plástica, ambos na Universidade do Minho. Actualmente vive em Vila Pouca de Aguiar, onde tem o seu ateliê.
Leccionou em várias escolas do ensino básico e secundário, e ainda na Universidade do Minho e na Escola Superior de Educação de Fafe, onde foi docente de disciplinas de metodologia e didáctica da educação artística, bem como de oficinas de expressão plástica, tendo ainda orientado vários trabalhos de investigação.
Já frequentou inúmeros seminários e cursos de formação no domínio da estética e das artes plásticas, promovidos por diversas entidades formadoras, com destaque para a Fundação de Serralves e o Centro de Formação de Professores Almada Negreiros. Participou ainda como orador em vários encontros temáticos no domínio da educação e do ensino artístico, tendo inclusive trabalhos e artigos publicados sobre tais domínios. É colaborador do jornal “Notícias de Aguiar”.
Presentemente é professor de Educação Visual no Agrupamento de Escolas Gomes Monteiro, em Boticas.

Exposições
1997
- Exposição colectiva de artistas plásticos em Vila Pouca de Aguiar.
1998
- Exposição colectiva de artes plásticas em Vila Pouca de Aguiar.
- Participação num concurso de artes plásticas promovido pela Câmara Municipal de Vila Pouca de
Aguiar, no âmbito das comemorações dos vinte e cinco anos do “25 de Abril”, tendo conquistado o
2º lugar/prémio. Deste concurso resultou uma exposição de artes plásticas na C.M.
2012
- Exposição conjunta com Dulce Duarte na biblioteca municipal de Vila Pouca de Aguiar.
- Espaço Galeria da Adega Faustino (Chaves).
2013
- Casa da Cultura de Vila Pouca de Aguiar.
- Sala de exposições do Teatro de Vila Real.
2014
- Sala de exposições do Teatro de Vila Real.
- Casa da Cultura de Vila Pouca de Aguiar.
- Paços do Concelho de Boticas.
- Museu Municipal de Vila Pouca de Aguiar.
2015
- Paços do Concelho de Boticas.
- Centro Cultural de Chaves.
- Museu Municipal Armindo Teixeira Lopes (Mirandela).
- Biblioteca Municipal Albano Sardoeira (Amarante)
- Centro Cultural de Macedo de Cavaleiros.
- Centro Cultural Solar dos Condes de Vinhais.
- Casa do Tempo (Cabeceiras de Basto).
- Ecomuseu do Barroso (Montalegre).
2016
- Paços do Concelho de Boticas.
- Centro de Inovação Tecnológico Inovarural (Carrazeda de Ansiães).
- Centro Cultural de Vila Flor.
- Museu Cármen Miranda (Marco de Canaveses).
- Galeria de Exposições Theatro Club (Póvoa de Lanhoso).
- Biblioteca Municipal de Paredes.
- Museu Municipal de Paços de Ferreira.
- Salão Nobre de Armamar.
- Museu Municipal de Resende.
2017
- Casa da Cultura da Trofa.
- Auditório Municipal de Vila do Conde.
- Biblioteca Municipal de Chaves.
- Auditório Municipal de Murça.
- Maia Welcome Center.
- Biblioteca Municipal de Fafe.
- Biblioteca Municipal de Penafiel.
- Biblioteca Municipal Rosa Peixoto, Póvoa do Varzim.
- Centro Cultural Municipal de Vila das Aves.
2018
- Loja Interactiva de Turismo de Vizela.
- Museu Municipal Padre José Rafael Rodrigues, Vila Pouca de Aguiar.
- Paços do Concelho de Boticas.
- Biblioteca Municipal Albano Sardoeira, Amarante.
- Galeria de Arte do Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa.
- Ecomuseu do Barroso – Espaço padre Fontes, Montalegre
- Casa das Artes e Ofícios de Mogadouro.
- Casa das Artes de Felgueiras.
- Casa Museu Helena e António Seixas, Pinhel.
- Casa Museu Soledade Malvar, V. N. de Famalicão.
- Auditório Municipal de Alijó.
- Palacete dos Viscondes de Balsemão, Porto.
* Vencedor do concurso para a ilustração da capa do Jornal de Notícias do dia 25 de Dezembro, do
ano de 2018.
2019
- Paços do Concelho de Boticas.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2019

70. CARNEIRO RODRIGUES

 
“Êxodo”/ carvão s/ papel/ 100x145 cm
1.600,00€


Currículo resumido

Nasceu em Chaves - Portugal, em 11 de Maio de 1958.
Estudou na Escola Superior de Belas Artes do Porto.
Atualmente é professor de Artes na Escola Secundária Dr. António Granjo em Chaves,  Portugal. Nessa cidade tem uma Galeria de Arte.
Realizou mais de três dezenas de Exposições individuais, em diversas cidades do país.
Participou em muitas exposições colectivas em Portugal, nos Estados Unidos e noutros  países da Europa: Espanha França, Bélgica, Itália..

1º Prémio de Pintura na inauguração do Salão de Artes Plásticas da Guarda.
2º Prémio na “ Arte Jubileu 2000” em Vila Real.
Primeira e terceira Menções Honrosas na “Mascararte” em Bragança.
5º prémio da academia “Medusa Aurea “ em Itália  ( participação de mais de 70 países)
Ilustração de livros didácticos.
Pintura mural

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

69. ANA JUSTO

“Eu pinto tu pintas portanto nós pintamos”/ 2011/ lápis de cor e caneta sobre cartão
300,00€


ANA ISABEL JUSTO GONÇALVES
Natural de Boticas, 1984

Desde 2012 desenvolve atividade como artista plástica num ateliê particular em Boticas, chamado “Casa das pinturas”.
É secretária de profissão. Já exerceu o cargo de Livreira e artista plástica, dando formação na área (2009/2010).

Frequência do Curso de Artes Plásticas - Ramo Multimédia, Escola Superior de Arte e Design nas Calda da Rainha (2006 a 2008)
Workshop de animação da Escola Superior Artística do Porto, orientado por Abí Feijó (Setembro de 2006 e 2007)
Menção Honrosa no festival internacional de filmes de escolas`2007 com o filme de animação “Humus”
Formação específica Frequência do curso de Pintura da Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (Outubro de 2002 a Junho de 2006)
História da Arte, Geometria Descritiva, Oficina de Artes, Escola Secundária Dr. António Granjo (Setembro de 2002)

Março de 2017 exposição de pintura na feira da truta, em Canedo, Ribeira de Pena.
Novembro a Dezembro de 2015, exposição de pintura TINTA, Boticas salão de cabeleireiros DS.
Maio de 2011 ilustração do livro, Amílcar, o consertador de búzios calados‟. Editora Trinta por uma linha.
Verão de 2010 voluntariado no ATL, Os Compinchas, na escola Quatro Caminhos, na Sr. da Hora, Matosinhos.
Abril 2010 exposição de ilustração, Alice no país das maravilhas, na livraria, Papa-Livros, no Porto.
Novembro 2009 colaboração com a editora Apenas Livros, na construção de logótipo e ilustrações para capas de vários ensaios sobre literatura infantil.
Outubro de 2009 construção de marionetas a partir da história ”a história do homem calado” do escritor Valter Hugo Mãe, apresentada na livraria Papa-Livros com a presença do autor.
Agosto de 2009 construção do cenário, figurinos e adereços, da peça de teatro, Sonho de uma Noite de Verão, de William Shakespeare, apresentada pelo grupo de teatro Forum Boticas.
25 de Abril de 2009 construção do cenário a partir do livro ”o galo da velha Luciana”. Apresentação na livraria, Papa-Livros, com a presença autor António Mota.
Exposição “Habitantes da terra das estrelas “, presente entre 13 de Setembro de 2008 e 1 de Outubro de 2008 na Galeria Quasiloja, no Porto.
Exposição de Escultura em Abril de 2005, na Galeria Bobogi - Aveiro
Junho de 2004 realização de Workshop para crianças do Ensino Básico em Boticas intitulado “Bonecos de papel”.

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2019

68. EUGÉNIA CARVALHO

“Atitudes III”/ Tinta da china s/papel/ 40x28cm
400,00€

Natural de Mirandela. Curso de Pintura da Escola de Artes Decorativas Soares os Reis, do Porto e Licenciatura em Artes Plásticas e Escultura pela Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto.
Professora de Educação Visual e de Expressão Plástica em várias Escolas, desde 1974. Está representada em várias colecções particulares em Portugal e no estrangeiro.
Realizou diversas exposições individuais e participou em exposições colectivas.

ARTE NA RAIA II